Largo do Rosário, 85 – 1960 c., 1980-muxarabie, Hoje
 Duas residências são transformadas em uma única. Na realização do projeto foram colocados
dois falsos muxarabies que, por exigência dos órgãos competentes foram retirados, face a não
serem nadas de originais, nem mesmo serem nas proporções costumeiras.
Rua Conselheiro Santana – 1957, 1970, Hoje
Três residências com suas varandas fronteiras em balanço, ficaram, por muitos anos reduzidas a
uma única, bem depois as duas que haviam caído foram reconstruídas em uma única.
Rua Getulio Vargas, 168/170 – 1956, 1998
A velha casa térrea de Tereza Dindó foi demolida e construída outra
em seu lugar, de proporções bem diversas. Sentença judicial não foi
cumprida.
Rua Santa Efigênia – 1960, 1998
Arquitetura de ótima qualidade com soluções interessantes pelas
seus vão conjugados, foi deixada até ruir de todo, como hoje se pode ver.
Rua Santa Efigênia, esquina R. Barão do Ouro Branco – 1957, 1970
O oratório da esquina, apreciado pelos ladrões vira-saias, com sua
vegetação circundante se vê cercado de obra nova.
Rua São José, 114 – 1920 c, vazio, 1956
Vazio antigo se preenche com nova construção.
Defronte a Casa dos Contos – 1935, 1981

Todo um correr de terreno sem construção, desde o Liceu de Artes e Ofícios, até a casa do Pe. Dr. Joaquim Veloso de Miranda, vai recebendo ao longo do tempo edificações diversas.

Rua Conde de Bobadela (Direita) 105 – 1969, 1974
Casa térrea se transforma em sobrado.
Rua Conde de Bobadela (Direita) 59 – Cel Paula Freire de Andrada – 1974, 1989
De valor histórico por ali ter morado o inconfidente comandante das Tropas, Paula Freire de Andrade,
substitui janelas por portas, talvez existentes em passado longínquo, como mostra pelas ombreiras.
Casa de Marilia de Dirceu – 1929, 1938, frontões retirados em 1955 
Residência de Marilia, quartel, residência novamente, enfim demolida para ali se plantar uma neocolonial escola.
Rua São José, 52 a 66 – 1940 c., 1956 c.
Pátio da casa do Marquesio, que se fechava por parede para a rua, talvez onde foram feitas
as prisões na Casa do Real Contrato, abre-se, já por volta de 1940 larga porta. O anuncio da
Guaraina se perdeu.
Casa onde morou Tiradentes, Rua São José, 132/142 – ?, 1930 c.
Estranha varanda fronteira consta do velho desenho da casa onde teria
morado o alferes, salgado o terreno e vazio por longo tempo.
Rua Conselheiro Quintiliano – jardins
Morro acima estavam os jardins da nobre casa, chafarizes e bancos de pedra tornam o ambiente agradável, onde ainda, neste mesmo jardim chegamos a ver a bela estátua da “Aguadeira” atribuída a Antônio Francisco Lisboa
Hospício da Terra Santa – Portão, Chafariz, Escada
Belo portão que já não mais existe, chafariz de grande proporções, com sua alta taça de pedra e o “embrechado” da parede posterior, permitem ainda descer à parte mais baixa do belo jardim, através de escada com seus degraus de pedra em balanço, no que foi a antiga Hospedaria da Terra Santa.
Liceu de Artes e Ofícios, 1889 – Cinema, 1956
Marcando uma fase da evolução da cidade, com sua platibanda, foi esta retirada quando se seu
aproveitamento para cinema, conforme projeto de Lucio Costa.
Praça Reinaldo de Brito, esq. Rua das Flores – 1875/80 , 1950, 1957
Velhas ruínas são substituídas por arquitetura de platibanda, posteriormente substituída por beiral encachorrado, colocado sobre a cimalha, numa busca de semelhança com suas casas mais próximas.
Ao pé de S. Francisco de Assis – Palière, 1820 – 1990
Ao pé de S. Francisco morou o Ataíde, quem sabe nesta casa de janela de
janelas de rótulas como desenhou o pintor. Hoje, que diferença, de proporções
e acabamento.